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- PAPEL DO PAI!
Quando me falam: "Que bom que o Marco te ajuda com o Lucca", eu sempre respondo: ele não me ajuda, ele faz o papel dele de pai, assim como eu faço o meu de mãe. A única diferença entre pai e mãe nos cuidados com os filhos é que a mãe dá o peito, porque no resto, os dois têm deveres e responsabilidades iguais em relação ao Lucca. Ainda existe muito preconceito ou pessoas com mentalidades antigas que pensam que o pai é apenas aquele que trabalha fora para sustentar a família, enquanto a mãe cuida da casa e dos filhos. Mas isso não é mais assim. Muita coisa mudou com as novas gerações, e é importante entendermos que o papel do pai vai muito além disso. Eu acredito que homem e mulher têm papéis diferentes dentro de casa, mas complementares. O homem é o governante, aquele que cuida, protege sua família, e a mulher deve ser amada e protegida, assim como os filhos. O papel de um pai é dar carinho, amor, estar presente sempre. Os filhos, principalmente os meninos, se espelham nos pais, imitam e copiam tudo o que eles fazem. Aqui em casa, isso é muito claro. O pai é a figura masculina dentro de casa e precisa dar exemplo, assim como a mãe. Aqui em casa, nossos papéis são bem definidos, tanto nas tarefas de casa quanto com o Lucca, que é o mais importante. Eu exerço meu papel de mãe com todas as minhas obrigações, assim como o Marco exerce o dele com as mesmas obrigações. Somos um casal muito alinhado em relação ao Lucca, compartilhando ensinamentos e valores que acreditamos serem os melhores para educá-lo e prepará-lo para o mundo. O Marco é um excelente pai: um homem de caráter, dedicado e exemplar. Ele ensina o Lucca, e me ensinou muito também, sobre paciência, generosidade, carinho e respeito. E por aí, como é na sua casa? O papai faz o papel de pai ou vocês ainda pensam que o pai é quem “ajuda” a mamãe? Conta aqui nos comentários! A maternidade fica muito mais leve quando se tem um pai responsável e presente ao seu lado e não apenas um homem para chamar de pai do seu filho.
- PUERPÉRIO E PUERPÉRIO EMOCIONAL: MINHA EXPERIÊNCIA
Oie, mulher! Se tem uma fase que transforma a gente por completo, é o puerpério. Eu vivi isso na pele e quero compartilhar um pouco da minha experiência com você. Minha primeira semana de amamentação foi desafiadora. Doía, machucou um pouco, mas logo o Lucca pegou o jeito e tudo ficou mais fácil. Foi só esse o perrengue físico que enfrentei. Mas no lado emocional... ah, esse sim foi intenso! Chorei muito. Por meses fiquei extremamente sensível, tudo me tocava de uma forma diferente. Também senti a famosa redução da libido, algo que muitas mães passam, mas que nem sempre falam sobre. E aquele medo de não dar conta? Nossa, quantas vezes me perguntei se eu conseguiria ser a mãe que sempre sonhei, ensinar os valores certos, proteger e educar do jeito que imaginei. A cabeça da gente vira um turbilhão! Mas sabe o que fez toda a diferença? Ter um parceiro compreensivo, dedicado e amoroso como o Marco. O suporte dele me deu segurança nos momentos mais difíceis. Ter alguém ao nosso lado que entende, apoia e não julga é essencial nesse período. No geral, meu puerpério foi tranquilo, tudo dentro do normal. Mas sei que para muitas mulheres essa fase pode ser ainda mais intensa e desafiadora. O que é o puerpério emocional? O puerpério é o período pós-parto, onde o corpo e a mente passam por inúmeras mudanças para se ajustarem à nova realidade. O puerpério emocional envolve todas essas alterações psicológicas e hormonais que podem trazer sensibilidade extrema, ansiedade, insegurança e, em alguns casos, até sintomas mais graves, como a depressão pós-parto. Por que acontece? A queda brusca dos hormônios, a privação de sono, a nova rotina e a enorme responsabilidade de cuidar de um bebê mexem profundamente com a gente. É uma fase que exige adaptação, paciência e, principalmente, apoio. Como ser ajudada? Se você sente que o emocional está pesado demais, converse com alguém de confiança, peça ajuda para dividir tarefas e, se necessário, busque um profissional. Não se cobre tanto. Você está aprendendo, assim como seu bebê, e está tudo bem não dar conta de tudo sozinha. Agora me conta, mamãe: qual foi a parte mais desafiadora para você nesse período? Coloca aqui nos comentários! Vamos conversar sobre isso juntas. Beijinhos!